Não almoçaste comigo, mas senti-te ao meu lado o tempo todo.
Segui sozinho no carro, embora te tenha dado a mão do início ao fim tal como nos habituamos.
Deitei-me nos lençóis, azuis e vazios, e não dispensei dar-te o teu beijo de boa noite.
Lá longe, lá longe, dormiste aconchegada nos meus braços.
De manhã, além do sol da cidade distante daqui, dei-te eu também os bons dias.
E é assim, mesmo não estando, que tu estás. Sorrindo. Fazes-me muita falta, e a tua presença faz-me muito bem.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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