Um destes dias sorri à recordação que um coro (muito afinadinho, por sinal) me trouxe. Entre as peças do alinhamento assisti ao "Contrapunto bestiale alla mente" de Adriano Banchieri (1568 – 1634). Banchieri, compositor renascentista, era um experimentador nas artes do contraponto e da polifonia. Este madrigal explorava as tendências desse período usando diversas vozes de animais (daí o "Bestiale") entrando e saindo em diferentes momentos ("Contrapunto").
Aqui o vosso escriba preferido também já miou num coro há muitos anos atrás. Contralto, depois Galinha (os homens mudam a voz, ok?) e por fim Tenor. Ironicamente fazia mesmo de Gato neste "Contrapunto Bestiale", mas não de forma tão... ahammm... (faltam-me as palavras decorosas)... como o intérprete do vídeo - bastante bom, por sinal.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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6 comentários:
Vá!!! Ele foi demais!!! Tão chato quanto qualquer gato. Ops! Quer dizer, nem todos... :)))
beijocas, gatinho... ;)
Meu outro gatinho ouviu comigo aqui, aninhado no colo. :)) Adorou! Saiu cantando os "Miaus". :)
bjs
@A Senhora:
Tem um gato? Muito bem. Onde há um Caldeirão deve haver um gato também, de preferência pretinho, para compôr o cenário. Se canta só mostra bom gosto.
R.
os "miau" é que estragam tudo, lol ;)
@Daniel:
Estragam nada, ouve lá outra vez! :)
R.
Oi foi a 1ª vez que encontrei a tua página e gostei muito!Bom Trabalho!
Até à próxima
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